sexta-feira, 20 de maio de 2011

Você é útil

Desamor, incompreensões, desajustes, guerras e violência marcam os nossos dias, e muitas vezes nos perguntamos: o que há com o mundo? Por que tudo isso?
Ficar apenas olhando, maldizendo, queixando-se e chorando não resolve nada. O que vale é a gente se perguntar: que posso fazer para endireitar um pouco o que anda torto?
Lembre-se que, ao ajudar os outros, você está se ajudando; dando um passo; somando seu passo aos que estão irmanados na jornada em busca de melhores dias, você também será beneficiado.
Viver é estar a caminho. E o que vale, o que faz crescer, é dar um passo, mais outro passo, sem nunca desfalecer. Se você aspira um mundo melhor, peça a ajuda de Deus a fim de se tornar uma bênção ao seu semelhante.
Veja no Youtube esse clipe.

O mundo não vai acabar amanhã

O mundo não vai acabar amanhã, 21 de maio de 2011. Ponto. Final ou de exclamação. Não tenho o menor receio de queimar a língua – ou os dedos nesse teclado – com relação a esse assunto.
O “apocalíptico” da vez é um aposentado americano (Robert Fitzpatrick) que investiu mais de 140 mil dólares em propaganda, difundindo a idéia de um tal grupo “Family Radio” (radio?!), onde o líder, Harold Camping, é “especialista” em cálculos numerológicos. Tem alguns vídeos no YouTube, com menos de 5 minutos de duração, proclamando o dia do juízo final, arrebatamento, catástrofes e nenhum embasamento bíblico.
Lamentável que um tema sério e de altíssima consistência bíblica seja explorado de forma tão vergonhosa quanto equivocada. Na verdade, há um fascínio quase incontrolável do ser humano pela hora, dia, mês e ano da volta do Senhor. Já vi os mais mirabolantes cálculos apontando o “apocalipse”. Neste caso, os alarmistas “descobriram” que os 7 mil anos, desde o dilúvio, se completam exatamente nesse sábado, 21 de maio de 2011.
Movimentos como esse surgem e desaparecem como a névoa da manhã. Envolvem incautos e “analfabetos bíblicos funcionais” que povoam todas as denominações cristãs. No final, infelizmente, deixam o rastro do descrédito, deboche e o nivelamento imerecido entre o estudo escatológico sério e o sensacionalista.
Não custa lembrar: o dia e a hora (inclusive mês e ano!), ninguém sabe. Essa é uma prerrogativa divina (Mateus 24:36). Ele, porém, deixou bem claro os sinais indicativos. E todos tem se cumprido religiosamente ao longo da história. Não há como negar. O dia se aproxima! “Portanto, vigiai [ficai atentos!], porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor” (Mateus 24:42). E não vai ser em 21 de maio de 2011. Podes crer!
Ele vem. Ele voltará. Ele nunca deixou de cumprir o que prometeu. Mais de duas mil vezes o assunto é abordado com seriedade na Bíblia. Por isso, uma boa lida nos capítulos 24 e 25 de Mateus já será suficiente para ninguém ser levado por qualquer “vento de doutrina” (Efésios 4:14).
Este velho mundo não vai acabar nesse sábado. Uma pena! Quando isso acontecer será o começo de um novo tempo. Um novo céu e uma terra. E essa é a melhor e principal notícia do tempo do fim. Volte logo, Senhor! Maranata!

Música + volante = perigo constante?


Os adeptos do cooper sabem bem que não há nada como uma música agitada explodindo nos ouvidos para aumentar o pique da corrida. Não dá para ouvir canções calminhas ou você vai é querer voltar para a cama.
Agora, essa mesma lógica, quando aplicada a um motorista, pode ser perigosa. É isso que mostra uma pesquisa realizada pela empresa fabricante de peças de automóveis Halfords, que entrevistou condutores para saber se o comportamento deles é afetado pela música que ouvem enquanto estão atrás do volante. 60% dos participantes responderam que sim.
A análise continuou para saber quais faixas afetavam esse comportamento e o resultado foi o seguinte: Beastie Boys e The Prodigy são um perigo! No topo das faixas que mais dão vontade de acelerar além da conta e causar no trânsito estão “Sabotage” e “Firestarter”.
Se você é uma daquelas pessoas que amam dirigir ouvindo um som, mas não quer estar propenso a causar um acidente, foi feita também uma lista de músicas tranquilas, encabeçada por “As Quatro Estações”, de Vivaldi. Veja abaixo os dois top 5:
As mais perigosas
1 – Beastie Boys – “Sabotage”
2 – The Prodigy – “Firestarter”
3 – Papa Roach – “To Be Loved”
4 – Kanye West – “Stronger”
5 – Rachmaninoff – “Prelude In C Sharp Minor”
As mais calmas
1 – Vivaldi – “As Quatro Estações”
2 – Jack Johnson – “Breakdown”
3 – Adele – “Someone Like You”
4 – Coldplay – “Yellow”
5 – Fleetwood Mac – “Landslide”

Nota: Agora aplique esse conceito ao culto a Deus e entenda por que músicas agitadas, fortemente percussivas e muito ritmadas não combinam com a adoração.[MB]

Fonte: Rolling Stones e Criacionismo.

Brasileiro está vivendo menos devido a doenças psiquiátricas, aponta pesquisa


O periódico médico Lancet apontou que o brasileiro está vivendo cerca de 19% menos, devido a problemas como depressão, alcoolismo e doenças ligadas a psiquiatria.
Ouça a entrevista que o jornal Conexão Novo Tempo fez com o psiquiatra Ronaldo Laranjeira e saiba mais sobre o assunto.

Fato Pensado: Reféns do mercado


Na semana passada, a revista Época publicou um texto da jornalista Francine Lima que tem como título ‘Liberdade de escolha, não se iluda, quem decide o que você vai comprar é o mercado’. A proposta da jornalista resume bem uma grande verdade: liberdade é utopia na sociedade de consumo. Uma sociedade capitalista que busca a acumulação de bens e riquezas. Em tese, somos livres para escolher o que consumir, porém a realidade que se vê é que compramos o que o mercado manda. De um ano para outro as mercadorias se tornam ridículas e o mercado exige o consumo de produtos novos que se adequem as novas tendências. Este é o assunto do quadro Fato Pensado, do jornal Conexão Novo Tempo.
Ouça o comentário completo do jornalista Ronaldo Nezo.

Está na Bíblia – Tirinha 005

Está na Bíblia – Tirinha 005

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Fato Pensado: Dizer “não” e a crise da autoestima

Conheço gente que tem enorme dificuldade pra dizer “não”. A pessoa assume compromissos simplesmente por que não dá conta de olhar primeiro para si. Alguém pode até dizer: – mas olhar pra si é ser egoísta. Concordo, parcialmente. Acontece que a preocupação em atender sempre não faz bem. E geralmente é motivada pela necessidade de agradar.
O vizinho chega e, pra não arrumar confusão, você diz sim para aquele pedido chato. Ela quer deixar o filho na sua casa. O moleque é um diabinho, mal educado, quebra tudo. Mas você sorri amarelo e diz… sim.
No trabalho, o colega precisa de um dia de folga… Você está atarefado, com agenda cheia, estressado, já está tomando energético pra dar conta de ficar acordado até altas horas… Mas o colega precisa da folga e diz:
- Você pode fazer o relatório pra mim?
Ele pergunta já sabendo da resposta…
- Tudo bem. Pode deixar comigo. Aproveita a viagem.
Por dentro, você se sente explorado. Fica irritado, mas não tem coragem de desagradar.
Mas essa dificuldade pra dizer “não” também acontece em relacionamentos. A pessoa tem uma relação doentia, sofrida. Ainda assim, aceita tudo. É como se outro estivesse fazendo um favor de ficar com você. Embora doentia, a relação é mantida, porque o desconhecido assusta e parece não haver vida longe do “objeto idolatrado”.
Não ser capaz de dizer “não” é motivado por uma baixa autoestima. Quem é inseguro, não tem amor próprio e precisa da aprovação alheia sofre na busca de agradar – como se só o outro pudesse dar sentido a sua existência. Tem solução? Claro que sim. Mas passa por se conhecer melhor e entender que ser “bonzinho” sempre não garante a admiração dos outros. Pelo contrário, o universo conspira a favor das pessoas bem resolvidas e que sabem se valorizar.
Ouça o comentário do quadro Fato Pensado do programa Conexão Novo Tempo.
Fonte: http://blogdoronaldo.wordpress.com/

Cristãos são perseguidos e mortos no Egito “democrático”

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Um grupo de muçulmanos cercou, na noite de sábado, uma igreja cristã no bairro de Imbaba, no Cairo. A ação deu início a um conflito que resultou na morte de 12 pessoas; há pelo menos 220 pessoas feridas. Dois templos foram incendiados. A imprensa “islamicamente correta” – o “politicamente correto” de turbante – tem tratado a questão como “confronto entre cristãos e muçulmanos”. Errado! Desde a chamada “revolução democrática”, a minoria cristã copta, 10% da população, tem sido implacavelmente perseguida pelas mais variadas correntes muçulmanas. Invasão e destruição de igrejas e casas de cristãos mereceram senão pequenas notas na imprensa, como se fossem casos isolados. Não são. A ocorrência do sábado teria sido provocada por um grupo de militantes salafistas, corrente extremista do Islã que tem ganhado vulto depois da queda de Mubarak. A intolerância religiosa é crescente. Esses eventos expõem o caráter da chamada “revolução democrática” no Egito.
No fim de maio, Duda Teixeira, da Veja, entrevistou Esam El-Eriam, porta-voz da Irmandade Muçulmana no Egito. Leia quatro perguntas e quatro respostas:
Que opinião o senhor tem a respeito das brigas recentes entre muçulmanos e cristãos coptas?
Isso é a contrarrevolução.
Eu e meu fotógrafo viajamos até Soul, onde uma igreja e casas de cristãos foram incendiadas. Os moradores muçulmanos nos impediram de entrar na vila, acusaram-nos de ser espiões estrangeiros e nos ameaçaram… Parece-me improvável que estivessem a serviço de americanos e israelenses.
Se quiser, posso dar o telefone de uma pessoa na vila de Soul para acompanhá-los em segurança.
Quem está ateando fogo às igrejas?
O pessoal do Partido Nacional Democrático (de Mubarak), os agentes da segurança de estado e os criminosos. Estou triste porque bispos e o papa Shenouda III (da Igreja Ortodoxa Copta) apareceram em público para reclamar dos ataques apresentando-se como cristãos. Isso não é bom.
Eles não podem declarar abertamente sua fé?
Os cristãos devem se defender como civis, não em nome de um setor da sociedade. Somos todos egípcios.
Voltei
O representante da Irmandade “oferece” segurança aos repórteres. Para ele, a minoria cristã é composta de provocadores contrarrevolucionários, a turma de Mubarak é que põe fogo nas igrejas, e os cristãos não podem falar como cristãos – embora ele próprio seja porta-voz da “Irmandade Muçulmana”.
O estopim do conflito de sábado foi o boato de que uma ex-cristã, convertida ao Islã, estaria sendo mantida prisioneira numa igreja. Era, obviamente, uma mentira. Não importa! Tudo serve de pretexto. O tal Esam El-Eriam acredita que os cristãos não têm nem mesmo o direito de reclamar. Na entrevista, ele previu que o Egito terá um governo religioso em cinco anos. Anotem aí: há apenas duas religiões perseguidas hoje no mundo: a Fé Bahá’i, no Irã, e o cristianismo, que enfrenta a fúria de correntes muçulmanas em vários países da África e da Ásia. A quase totalidade dos mortos em decorrência da intolerância religiosa, no mundo, é cristã.
O evento de sábado expõe uma das faces da “revolução egípcia”: a perseguição religiosa aumentou brutalmente no país. A “democracia”, como está sendo entendida por lá, não sabe conviver com a pluralidade. É apenas o começo!
Fonte: Veja

Marta Suplicy quer liberdade de expressão para religiosos ‘apenas’ dentro de templos

 “O problema está nas entrelinhas, sra. Marta”
A bancada evangélica conseguiu novamente em uma atitude heróica barrar o PL 122/2006. Sou católico anti-ecumênico, mas devo admitir que os protestantes prestaram um valoroso serviço.
A Senadora Marta Suplicy, inconformada com a derrota, tentou mais uma vez ludibriar a sociedade com suas declarações. Marta que segundo o jornal O Estado de São Paulo incluiu uma emenda permitindo que todas religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus dogmas, desde que não incitem a violência declarou: “O que temos na fé é o amor e o respeito ao cidadão. Me colocaram que o problema não era intolerância nem preconceito, mas liberdade de expressão dentro de templos e igrejas. O que impede agora a votação? O que, além da intolerância, do preconceito, vai impedir a compreensão dessa lei?”, questionou Marta.
Observem o trecho que destaquei: “… mas liberdade de expressão dentro de templos e igrejas”.
A própria frase da Senadora denúncia o que ela tentou omitir. A emenda que a mesma destaca, foi apenas uma manobra para tentar enganar a sociedade. Ela permite a liberdade de expressão para os religiosos APENAS DENTRO de seus templos. Fora deles lhes restam apenas a mordaça.
O que também não é mencionado, é que a censura estende-se também aos sites religiosos. Ou seja, com a emenda da Marta Suplicy, os sites e blogs religiosos não poderão exercer sua ideologia religiosa livremente, e caso preguem o mesmo que é pregado dentro de seus templos, estarão enquadrados no crime de homofobia.
Fica cada vez mais claro que nossa liberdade de expressão e religião está em xeque.
Os religiosos serão enclausurados em seus templos, enquanto os homossexuais poderão exercer seu ativismo em qualquer lugar, incluindo escolas. Os pregadores serão calados, e os ativistas gays anunciarão nas praças.
Parabéns a bancada evangélica e a todos deputados que lutam contra essa mordaça.
Fica a brilhante frase do grande Jurista Ives Gandra ao comentar sobre o Kit Gay do MEC (Ministério de Educação), em entrevista ao Estado de São Paulo:

Tudo o que se tenta privilegiar, à luz do argumento de que isso tenha sido discriminado, acaba culminando numa discriminação às avessas.


Fonte: Jefferson Nóbrega – Jornal do Brasil.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Sexo: gente que espera é feliz

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Há quatro anos, a advogada Ana Maria desistiu do sexo. Aos 32 anos, ela já teve vários relacionamentos. Alguns duraram meses, outros, uma noite. Depois de muito investimento emocional em relações fadadas ao fracasso, ela decidiu fazer sexo só casada. “A mulher sempre coloca um peso emocional enorme na possibilidade de um relacionamento para valer, o homem não.” Autora de Por que os homens amam as mulheres poderosas?, Sherry Argov afirma que a dificuldade valoriza o produto. “Quanto tempo você deve esperar antes de transar? O máximo que puder”, recomenda a best-seller americana.
O sexo liberado dos anos 60 se exauriu, diz o psicólogo Sócrates Nolasco. Para ele, o sexo não é mais suficiente para manter uma relação. “Hoje, se faz sexo sem culpa e com bastante facilidade, mas parece que não tem sido suficiente. Sexo fast food ou delivery virou mercadoria consumida por pessoas-objetos. E quando as pessoas se tornam objetos, nada dará certo mesmo. Tentar um retorno ao tradicional pode ser um recurso para saber se somos mais do que genitálias excitadas. Se o encontro não vale a pena, o sexo pode valer, mas tem data de validade.
Como canta Rita Lee, amor sem sexo é amizade. A brincadeira é da psicanalista Ana Claudia Vaz. Ela diz que existe sempre um mal-entendido entre os sexos. “Seria esse adiamento do sexo um certo horror frente ao desencontro da relação sexual? O prolongamento do namoro associado à perspectiva do casamento parece caminhar na direção contrária das relações descartáveis, de curto prazo e instantâneas que vemos acontecer a cada vibe da chamada modernidade.”
Ana Claudia lembra que amar é uma habilidade que encontra variações na cultura, nos padrões sociais e nas invenções humanas. E diz que é no mínimo curioso esse retorno ao namoro casto. “Que promessa carregaria tal conduta? A garantia? O sucesso do encontro? Na busca pelo amor de um homem há um grande investimento da mulher, como se ela fosse encontrar algo de muito valor ao ser amada por aquele que acredita ter alguma coisa a lhe dar. O que pedem as mulheres com as suas demandas? Esta seria uma nova roupagem dos seus inúmeros pedidos? Homens querem sexo e a mulher quer amor. Essa máxima, como qualquer generalização pode ser encobridora e perniciosa”, analisa Claudia, lembrando que, assim como o amor, a mulher não se deixa decifrar totalmente.
A bela dentista Fernanda Santos Oliveira, 29 anos, também optou pela castidade. Virgem até hoje, ela diz que não tem vergonha e nem esconde de ninguém sua opção. “Mas não ando por aí falando sobre isso, vida sexual é coisa íntima. Meus amigos sabem e respeitam, assim como eu respeito a opção deles de ter vários parceiros. Sei que não é fácil, estudei na faculdade de medicina, com muitas festas e gente bonita. É claro que existe desejo, mas nunca mudei de ideia.”
E se alguém lhe pergunta o que ela fará se depois do casamento o sexo não for bom, ela responde. “Como nunca experimentei, não tenho parâmetros para dizer o que é bom. Nem meu futuro marido, que também fez essa opção. Por isso, sempre seremos únicos e especiais um para o outro, ninguém vai ficar comparando nada.”
Livia Garcia Roza, psicanalista e escritora, acha que hoje a exigência de fazer sexo apenas depois do casamento “só pode partir de uma exigência religiosa, sobretudo dos evangélicos fundamentalistas [sempre esse termo...], já que o desejo não tem data certa.” Maria Cristina, de 32 anos, discorda. Diz que casou virgem por opção pessoal. “Minhas avós, minha mãe e minhas tias casaram virgens, assim tomei a decisão de me manter pura até o casamento. Sempre achei bonita a ideia de encontrar uma pessoa que tivesse uma relação onde o amor fosse muito além do desejo. Para mim, o casamento representa essa relação de amor com honestidade, fidelidade, cumplicidade e exclusividade.”
Para Maria Cristina, só o fato de estar dentro de uma igreja não significa que uma pessoa vá se casar virgem. “Tenho amigas e pessoas ligadas a igrejas que não se casaram virgens. Acho que cada um de nós toma a sua decisão e ela deve ser respeitada. Mas no mundo em que vivemos, com grande apelo sexual, casar virgem é diferente. É quase impossível para uma pessoa colocar sua opinião sobre namoro casto sem ser atacada. O assunto vira motivo de deboche. Por isso não gosto de discutir minha decisão em público.”
E conta que, depois de dois anos de casada, tem certeza que tomou o caminho certo: “Eu e meu marido vivemos a relação que sempre desejamos, estamos nos descobrindo a cada dia.”
Bonita, assediada, a modelo e estudante de jornalismo Aiana Soares Santos do Nascimento, 23 anos, Miss Estado do Rio 2007, não pensa em mudar de ideia. “Sempre fui firme nesse meu propósito, sei que os frutos que eu vou colher serão muito melhores do que um prazer momentâneo. A maioria dos meus amigos lida bem com o meu posicionamento, mas reconheço que alguns ainda se impressionam, mas isso não me abala.”
É possível levar uma vida serena dispensando o sexo? A recepcionista Rosangela Maria diz que sim. “Fui uma mulher de muitos parceiros, mas parei. Não sou religiosa, mas tenho amigas que são, e sinto que elas ficaram muito mais felizes depois que decidiram guardar seu corpo para alguém que tenha amor de verdade”, explica Rosangela, que não faz sexo há cinco anos.
Fonte: O Globo

União homoafetiva fere Constituição brasileira, afirma jurista

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A pedido da Procuradoria Geral da República e do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o Supremo Tribunal Federal aprovou, na última quinta-feira (5), a união estável entre casais do mesmo sexo.
Para saber mais sobre o assunto, o jornal Conexão Novo Tempo entrevistou o jurista Ives Gandra Martins, que é professor Emérito de Direito Constitucional na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
De acordo com o jurista, as decisões tomadas pelo Supremo Tribunal Federal feriram e alteraram a Constituição brasileira, pois deveriam ser avaliadas pelo Congresso Nacional e pela população, através de plebiscito.
Ouça a entrevista completa e saiba mais sobre o tema que tem gerado polêmica na sociedade brasileira.
  Acesse: www.novotempo.com/radio

terça-feira, 3 de maio de 2011

Brasil não é país Cristão, diz Michelson Borges

Uma pesquisa feita pelo empresa de pesquisa de mercado Ipsos para a agência de notícias Reuters concluiu que 51% dos entrevistados “definitivamente acreditam em uma ‘entidade divina’ comparados com os 18% que não acreditam e 17% que não tem certeza”.
Em entrevista ao Conexão Novo Tempo, o jornalista Michelson Borges comentou sobre a pesquisa de crença em Deus e evolucionismo. O mestre em Teologia analisa com ceticismo os dados brasileiros de crença em Deus.
 Ouça a Entrevista

O país onde mais se acredita na existência de Deus ou de um ser supremo é a Indonésia, com 93% dos entrevistados. A Turquia vem em segundo, com 91% dos entrevistados e o Brasil é o terceiro, com 84% dos pesquisados.
Entre todos os pesquisados, 51% também acreditam em algum tipo de vida após a morte, enquanto apenas 23% acreditam que as pessoas param de existir depois da morte e 26% “simplesmente não sabem”.
Entre os 51% que acreditam em algum tipo de vida após a morte, 23% acreditam na vida após a morte, mas “não especificamente em um paraíso ou inferno”, 19% acreditam “que a pessoa vai para o paraíso ou inferno”, outros 7% acreditam que “basicamente na reencarnação” e 2% acreditam “no paraíso, mas não no inferno”. Nesse mesmo quesito, o México vem em primeiro lugar, com 40% dos entrevistados afirmando que acreditam em uma vida após a morte, mas não em paraíso ou inferno. Em segundo está a Rússia, com 34%. O Brasil fica novamente em terceiro nesta questão, com 32% dos entrevistados.
Mas o Brasil está em segundo entre os países onde as pessoas acreditam “basicamente na reencarnação”, com 12% dos entrevistados. Apenas a Hungria está à frente dos brasileiros, com 13% dos entrevistados. Em terceiro, está o México, com 11%.
Entre os que acreditam que a pessoa vai para o paraíso ou para o inferno depois da morte, o Brasil está em quinto lugar, com 28%. Em primeiro, está a Indonésia, com 62%, seguida pela África do Sul, 52%, Turquia, 52% e Estados Unidos, 41%.
Criação X evolução
As discussões entre evolucionistas e criacionistas também foram abordadas pela pesquisa do instituto Ipsos. Entre os entrevistados no mundo todo, 28% se definiram como criacionistas e acreditam que os seres humanos foram criados por uma força espiritual – ou seja, não acreditam que a origem do homem seja a evolução de outras espécies como os macacos.
Nesta categoria, o Brasil está em quinto lugar, com 47% dos entrevistados, à frente dos Estados Unidos (40%). Em primeiro lugar está a Arábia Saudita, com 75%, seguida pela Turquia, com 60%, Indonésia em terceiro (57%) e África do Sul em quarto lugar, com 56%.
Por outro lado, 41% dos entrevistados no mundo todo se consideram evolucionistas, ou seja, acreditam que os seres humanos são fruto de um lento processo de evolução a partir de espécies menos evoluídas como macacos.
Entre os evolucionistas, a Suécia está em primeiro lugar, com 68% dos entrevistados. A Alemanha vem em segundo, com 65%, seguida pela China, com 64%, e a Bélgica em quarto lugar, com 61% dos pesquisados.
Descrentes e indecisos
Entre os 18.829 adultos pesquisados no mundo todo, um total de 18% afirmam que não acreditam em “Deus, deuses, ser ou seres supremos”.
No topo da lista dos descrentes está a França, com 39% dos entrevistados. A Suécia vem em segundo lugar, com 37% e a Bélgica em terceiro, com 36%. No Brasil, apenas 3% dos entrevistados declararam que não acreditam em Deus, ou deuses ou seres supremos.
A pesquisa também concluiu que 17% dos entrevistados em todo o mundo “às vezes acreditam, mas às vezes não acreditam em Deus, deuses, ser ou seres supremos”. Entre estes, o Japão está em primeiro lugar, com 34%, seguido pela China, com 32% e a Coréia do Sul, também com 32%. Nesta categoria, o Brasil tem 4% dos entrevistados.
Fonte: BBC Brasil

Revista Adventista analisa catástrofes naturais

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Na edição deste mês da Revista Adventista, você confere matérias que tratam de temas que têm despertado a atenção dos adventistas e da população em geral. No artigo de capa, a vida, as provações e a mensagem do personagem bíblico Elias são analisadas à luz dos desafios que os cristãos enfrentam hoje.
 Na seção de entrevistas, o Dr. Floyd Greenleaf fala sobre seu livro Terra de Esperança, a obra mais abalizada sobre a história da Igreja Adventista na América do Sul. O livro tem 832 páginas e é um dos principais lançamentos da Casa Publicadora Brasileira em 2011. O lançamento está previsto para o fim deste mês.
 Outro artigo que desperta interesse, é a matéria assinada pelo jornalista Vanderlei Dorneles sobre o que a Bíblia tem a dizer a respeito das catástrofes naturais que têm abalado o planeta. O Dr. Alberto Timm, em artigo oportuno, responde às principais questões levantadas por grupos dissidentes que advogam ser defensores do “adventismo histórico”.
 Na seção de reportagens, os destaques ficam por conta de matérias que fogem um pouco do calendário eclesiástico e tratam dos desafios cotidianos dos adventistas. Na principal matéria, você vai conhecer a história de quatro empresas lideradas por membros que têm o compromisso de gerar empregos e investir no evangelismo. Em outras três reportagens especiais, o leitor vai saber como o adventismo cresce em meio às dificuldades do Estado mais pobre do Brasil, o Maranhão; o que os fiéis do interior do Pará e Amapá fazem para vencer as grandes distâncias que os separam dos templos e do desenvolvimento; e como a Igreja Adventista socorreu as vítimas da tragédia das chuvas no litoral paranaense.
 A Revista Adventista é o órgão geral dos adventistas no Brasil há mais de cem anos e pode ser adquirida em uma das nove lojas da Casa Publicadora Brasileira, nas sedes administrativas dos adventistas, pelo telefone 0800-9790606 ou pelo site www.cpb.com.br. E você pode seguir a revista pelo perfil: www.twitter.com/rev_adventista.
 Equipe ASN, Wendel Lima

Fonte: http://novotempo.com/radio/2011/05/02/revista-adventista-analisa-catastrofes-naturais/